Efeito neve:

Peça do Mês de Março - 2010 - ARGOLAS DE FIO DE OURO







Denominação: Argolas de fio de ouro
N.º Inv. 944/MRF/NcARQ/761/09
Descrição: Argolas de fio de ouro de provável pescoceira. Conjuntos de dois a cinco aros unidos por curtos fios, de secções rectangulares, encadeados, de diâmetros desiguais e diversas espessuras, com as extremidades unidas ou sobrepostas. A irregularidade de fios faz pensar que não tenha funcionado como objecto de adorno, mas apenas como metal entesourado ou matéria-prima.
Época: Bronze Final
Matéria: Ouro
Peso: 213 gr.
Procedência do achado: Forte de S. Francisco (Alto da Pedisqueira), freguesia de St.ª Maria Maior, concelho de Chaves, distrito de Vila Real.
Ano da Incorporação: 1944


Todos os meses, o blogue do Museu da Região Flaviense tem uma peça do seu espólio em destaque, para que possa conhecer melhor a nossa colecção museológica.


Visite também a peça em destaque dos meses anteriores:

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Projecto "Viver a Escola"


Um Património Vivo:


O Museu da Região Flaviense, em colaboração com o projecto “Viver a Escola” da Divisão de Educação e Desporto, tem a decorrer desde o dia 1 de Março a acção “Um Património Vivo”, dirigida aos Jardins de Infância do concelho.

A acção inicia-se com a visualização de uma projecção infantil, que se serve dos objectos do Museu para transportar o imaginário das crianças para a época castreja, tentando dar a conhecer o modo de vida, habitações, utensílios e actividades de então. Dando especial relevo à temática da divisão social do trabalho, que se começa a evidenciar nesta época, tentando contrapor “as profissões de ontem com as de hoje”.

Num segundo momento, as crianças participam numa oficina lúdico-pedagógica de expressão plástica, onde são convidadas a criar e produzir objectos de adorno de inspiração castreja em pasta de modelagem e outros materiais. É abordado o significado destes objectos, bem como quem os usava e com que funções.


Por fim, é feita uma visita guiada ao espólio do Museu, onde as crianças são desafiadas a descobrir que peças da exposição foram vistas aquando da projecção.

A iniciativa visa dar a conhecer o quotidiano, o modo de vida e as actividades das populações castrejas do Norte de Portugal, revelar o Património Cultural local, divulgar as colecções Pré-Romanas do Museu, estimular a curiosidade pelos espaços museológicos e dinamizar o Museu e suas colecções envolvendo as escolas, criando uma relação de cumplicidade.

Fique com alguns momentos desta iniciativa.




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